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Atualmente, o que mais vemos em editoriais e ensaios fotográficos são mulheres nuas ou semi nuas, em poses sensuais. Por mais que um ou outro conceito tente sair do lugar-comum, a sensualidade da mulher é retratada quase sempre do mesmo jeito ou sob a mesma perspectiva.

Por isso, a fotografia de Vivienne Mok é um sopro de ar fresco neste mundo de clichês (machistas, até). Vivienne é norte-americana de nascimento, mas cresceu entre Paris e Hong Kong. Seu início de carreira foi no mundo da Moda e, aos poucos, ela foi migrando para a fotografia. Começou auto-didata e como um passatempo de fim-de-semana (olha aí outro ponto inspirador!).

Vivienne costuma dizer que encontrou seu estilo rapidamente, e acredito que isto seja verdade, pois há uma identidade e coesão entre as fotos que só torna seu trabalho ainda mais encantador.

Suas modelos estão sempre com pouca ou nenhuma maquiagem e a ambientação das fotos fica entre o onírico e o conto-de-fadas, às vezes meio circense. É neste contexto que entra a sensualidade e a nudez, não como um tapa-na-cara nem como o objetivo final das fotos, e sim, como um complemento da atmosfera íntima e sonhadora. Além disso, ela diz ter uma queda por modelos ruivas, pois elas aparentam maior fragilidade. Vivienne, vem cá, me fotografa! (:

Para quem gosta de papo técnico, ela costuma usar uma Canon EOS 5D Mark II e apenas luz natural, nunca artificial, que dá às fotos essa característica suave.



Selecionei algumas das minhas fotos preferidas, o que foi uma tarefa muito árdua! Por isso, recomendo tirar um tempinho do seu dia e xeretar todos os projetos dela, em seu site pessoal: Vivienne Mok Photography


Fotógrafos que me inspiram: Vivienne Mok
Fotógrafos que me inspiram: Vivienne Mok
Fotógrafos que me inspiram: Vivienne Mok
Fotógrafos que me inspiram: Vivienne Mok
Fotógrafos que me inspiram: Vivienne Mok
Fotógrafos que me inspiram: Vivienne Mok
Fotógrafos que me inspiram: Vivienne Mok
Fotógrafos que me inspiram: Vivienne Mok
Em “Editorials”, os ensaios estão divididos pelos nomes das modelos. Natascha e Louise são meus preferidos.

Porque ser feminina pode ser assim, um sonho doce.

About The Author

Quase trinta anos, psicóloga de formação, mas escritora de coração. Procuro os detalhes da vida que passam desapercebidos e as bonitezas que ninguém vê. Faço perguntas incômodas porque gosto de uma boa reflexão. Não caminho pelos lugares-comuns e, quando o faço, faço com convicção. Imagino, sonho e penso demais. Falo pouco, mas quando falo, por favor preste atenção.

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